Se a sua Mãe gosta de leitão, identifique-a nesta publicação!
Participe! E mesmo que esteja distante conte connosco para entregar 1/2 leitão e uma garrafa de espumante em seu nome, no Dia da Mãe.
» Vá a https://www.facebook.com/obacorinho/ e faça gosto na página de Facebook do Bacorinho; » Em comentário na publicação identifique a sua Mãe; » Poderá também identificar amigos e partilhar a publicação; » Passatempo válido até ao dia 29 de Abril, às 23h59; » O vencedor será selecionado via woobox.com e divulgado até ao final do dia 30 de Abril, em publicação no Facebook e em resposta ao comentário de participação; » O vencedor será contactado para agendar a entrega do 1/2 leitão e do espumante, em morada à escolha na zona de Setúbal.
Participe e ofereça ao seu Pai um presente delicioso: 1/2 Leitão à Bairrada + 1 Espumante! 🐷🍾
» Vai a https://www.facebook.com/obacorinho/ e faz gosto na página de Facebook do Bacorinho; » Em comentário na publicação do Passatempo diz-nos porque é que o teu pai merece receber este prémio; » Podes identificar o teu pai ou amigos em comentários e partilhar a publicação; » Passatempo válido até ao dia 18 de Março, às 23h59; » O vencedor será selecionado via woobox.com e divulgado até ao final do dia 19 de Março, em publicação no Facebook e em resposta ao comentário de participação; » O vencedor será contactado para receber o 1/2 leitão e o espumante nas instalações do Bacorinho, em Setúbal.
O tamanho e corte do leitão, o tempo que fica no forno e até o modo como é virado são alguns dos segredos que permitem distinguir rapidamente quando um leitão está no ponto: estaladiço por fora, tenro por dentro e muito saboroso!
No entanto, o segredo mais bem guardado desta receita antiga é, provavelmente, o molho. Se pensa que vamos desvendar totalmente o segredo do nosso, desengane-se. É por isso que se chama segredo, não é?
Mas vamos ajudá-lo a criar a base para um molho muito saboroso e que poderá depois adaptar ao seu gosto ou temperar na procura do molho ideal.
Vamos, então, começar pelos ingredientes: são apenas 4 e fáceis de encontrar em qualquer supermercado. No entanto, o primeiro truque para se aproximar do mais bem guardado segredo é procurar ingredientes de confiança e o mais naturais possível.
Vai precisar:
1 cabeça de alho grande
sal q.b.
250g de banha de porco
pimenta preta q.b.
Mantenha a tradição viva e para esmagar os ingredientes use um almofariz. Esmague primeiro os dentes de alho descascados e o sal e só depois a banha de porco e a pimenta. Esmage e misture até alcançar uma consistência homogénea e com a textura ideal para barrar o leitão.
Mais um conselho, barre o leitão por dentro e nunca por fora. Assim vai garantir que a pele se mantém estaladiça por mais tempo.
Para a próxima vez que encomendar leitão quer experimentar fazer o molho? Diga-nos como correu! Se não, o nosso molho caseiro espera por si, juntamente com o seu leitão Bacorinho.
Todas são carne no pão e, se à primeira vista podem parecer muito semelhantes, a primeira dentada desfaz todas as dúvidas. Mas afinal, porque são estas sandes tão desejadas pelos portugueses?
Três são tipicamente portuguesas e uma veio dos Estados Unidos mas, parece que, para ficar. O ingrediente que é igual em todas é o pão, um dos acompanhamentos preferidos de Portugal desde há muitas gerações. O que têm dentro, isso sim faz toda a diferença.
O Hamburguer, normalmente, é composto por carne de vaca, uma fatia de queijo e um pouco de salada. As variações já são, no entanto muitas, adaptadas da receita original, trazida para Portugal por cadeias de restauração americana.
A Bifana, um bife de porco no pão, tipicamente português, salteado com alho e/ou especiarias e temperado com mostarda ou molho picante. Sendo confeccionadas para qualquer festa e em casas por todo o país, é em Vendas Novas que é mais conhecido, culpa da qualidade da carne e do tempo vagaroso preciso para apurar o molho.
O Prego, também típico da gastronomia portuguesa, é um bife de vaca, também no pão, fino e tenro e que à semelhança da Bifana também deve ser temperado com mostarda ou molho picante. Possível de encontrar em tascas do Norte ao Sul, com receitas mais ou menos adaptadas e elaboradas ao gosto e ingredientes de cada zona.
A Sandes de Leitão, feita apenas com carne e molho de leitão, de preferência à moda da Bairrada, é já uma tradição antiga que se diz ter começado em cerca de 1940, na estrada nacional 1, e como forma de permitir a que quem por ali passava em trabalho e, muitas vezes, sem tempo para fazer uma refeição, de agarrar numa sandes nutritiva e saborosa, que pudesse comer sem perder tempo. O sabor e textura crocante do leitão aliado ao pão temperado pelo molho tornaram esta sandes famosa o que a permitiu chegar e crescer em casas de Lisboa, do Porto e espalhadas um pouco por todo o país.
Ficaste com vontade? Há alguma que ainda não tenhas provado? Caem sempre bem seja ao almoço, ao lanche ou ao jantar, não é? E o mais incrível é que, mesmo quando parece simples, a gastronomia portuguesa consegue ser sempre cheia de sabor.
Se sonha com o tradicional mas também gosta de inovar, este artigo é para si. Fomos buscar receitas bastante conhecidas mas alterámos um pequeno grande detalhe: juntámos Leitão à Bairrada. O resultado é delicioso, uma nova experiência de sabores e texturas a que, temos a certeza, também ficará rendido.
Se acha que arroz e leitão não casam, desengane-se. Apresentamos uma receita, simples e rápida, de Risotto de Cogumelos com crocante de Leitão em que a expressão “é de comer e chorar por mais” se aplica na perfeição.
6 pessoas | 40 minutos
Ingredientes:
– Arroz Arbório 200g;
– Cogumelos Paris 100g;
– Cogumelos marron 100g;
– Cogumelos Portobello 100g;
– Tomilho fresco q.b.;
– Cebola 1;
– Vinho branco 1dl;
– Água q.b.;
– Margarina;
– Azeite q.b.;
– Sal q.b.;
– Pimenta preta q.b.;
– Queijo parmesão em barra q.b.;
– Flores decorativas.
Receita:
Prepare o caldo juntando à água o tomilho e os cogumelos (lavar e laminar).
Numa frigideira coloque um fio de azeite, cebola picada e os cogumelos laminados, refogue um pouco e adicione o arroz. Adicione o vinho branco e inie o processo de cozedura, acrescentando o caldo, concha a concha até que o arroz se apresente com a textura desejada (processo de 20min).
Retire do lume e adicione margarina e o queijo parmesão.
Acompanhe com o crocante de leitão e gelatina de laranja.
Se é amante de leitão mas também não dispensa uma boa feijoada, então esta é a receita que vai ter de experimentar: Feijoada de Leitão. A junção de dois pratos tradicionais que eleva a fasquia para ambos, com um sabor que faz crescer água na boca.
6 pessoas | 75 minutos
Ingredientes:
– Sobras de leitão.
– 1 cebola media picada.
– 4 dentes de alhos picados.
– 1 folha de louro.
– 1 pezinho de salsa picada.
– 1 copo de vinho branco.
– 1 cenoura grande.
– 1 colher (de sopa) de banha.
– 500 gramas de feijão branco demolhado.
– Azeite.
– Sal.
– Molho de leitão.
Receita:
Coza o feijão com a cenoura inteira temperado com pouco sal, estando cozido reservam-se os feijões e a cenoura, cortada às rodelas.
Num tacho ponha o azeite e a banha a aquecer, fazendo um bom refogado com a cebola, os alhos, a salsa e a folha de louro, a meio acrescente o vinho e deixe ferver bem para evaporar o álcool do vinho.
Neste refogado coloque as sobras do leitão aos pedaços e a cenoura, deixe apurar (se necessário acrescente um pouco de água de cozer os feijões) e tempere com o molho de leitão, a gosto ( tenha atenção que o molho de leitão é bem apimentado e salgado).
Por fim acrescente o feijão com a própria água e deixe ferver um pouco para apurar bem, sirva com um arrozinho branco.
Por fim, terminamos com uma receita que pode servir como prato principal mas, também, entrada. Seja como for, temos a certeza de que surpreenderá com estas deliciosas e fáceis Empadas de Leitão.
6 pessoas | 50 minutos
Ingredientes:
– 300 gr leitão assado.
– 1 cebola.
– 1 talo aipo.
– 2 dentes alho.
– 1 colher sopa farinha.
– 1 dl natas.
– 60 gr bacon.
– 1 base massa folhada.
– 1 colher sopa manteiga.
– Sal/pimenta.
Receita:
Corte a massa folhada em círculos de 12cm diâmetro e forre as formas individuais.
Pique a cebola e o alho e refogue em manteiga.
Adicione o aipo e o bacon cortados em cubos de 1/2cm.
Junte o leitão desfiado.
Regue com as natas e antes de retirar, engrosse com farinha, envolvendo bem.
Recheie as tarteiras individuais e leve ao forno a 200ºc, cerca de 25 minutos.
Não consegue decidir qual experimentar? Garantimos que as três são deliciosamente crocantes e saborosas. Experimente todas e depois diga-nos de qual gostou mais!
Sendo uma das mais conhecidas iguarias portuguesas, são muitos os portugueses que ainda se deslocam à zona da Mealhada para provar este prato. No entanto, há muito que o verdadeiro Leitão da Bairrada chegou, e para ficar, em Lisboa, no Porto e até mesmo no Algarve.
Consumido, normalmente, em dias de festas é de admirar o número de restaurantes existentes no centro do país e que, diariamente estão cheios por quem ali passa mas, também, já por muitos turistas.
Na região da Bairrada, onde este prato parece ter surgido, existem dezenas de restaurantes, muitos com dezenas de anos de história, no entanto, quando perguntado, a escolha do melhor sítio para provar este petisco nunca é unânime.
Assim, e antes de se deslocar várias horas até esta região, faça primeiro uma pesquisa, os resultados podem surpreendê-lo.
Se há alguns anos só comíamos Francesinha no Porto e Porco Preto no Alentejo, esse paradigma foi alterado, e os melhores pratos tradicionalmente portugueses já podem ser encontrados em qualquer cantinho do nosso país, confeccionamos de forma tradicional e com os melhores ingredientes.
O Leitão à Bairrada, por exemplo, pode ser encontrado em vários restaurantes de Lisboa ou, ainda melhor, ser entregue nesta região diretamente em sua casa e com a promessa de ainda chegar bem quentinho e estaladiço.
Ficou com água na boca? Guarde o que preparou para o jantar e hoje surpreenda a sua família com uma refeição bem diferente da habitual.
É conhecimento geral que é impossível resistir a este prato. Mas sabia que existem bebidas que ainda lhe dão mais sabor? Quais, é um segredo que os que sabem, guardam bem.
Cerveja ou vinho? Qualquer apreciador de Leitão à Bairrada responde sem pestanejar que a segunda opção é a mais indicada. Porquê? Porque os temperos e a força adquirida no forno a lenha precisam de ser equilibrados com bebidas que evidenciem a pouca gordura e a tenrura do leitão. Mas desengane-se se pensa que a cerveja não é uma boa opção.
Apesar de, sem dúvida, os espumantes da Bairrada serem aqueles com maior número de fãs incondicionais, o importante para acompanhar o leitão é encontrar uma bebida, preferencialmente fresca e equilibrada, que harmonize o seu sabor e o deste maravilhoso petisco.
Fresco, frutado e harmonioso, são estas as principais características que devemos procurar num vinho que vá acompanhar leitão. A ideia é regenerar o palato, após cada dentada cheia de sabor, cortando assim um pouco da gordura e do tempero do leitão.
Se as castas da Bairrada, como a arinto, são tradicionalmente preferidas, o leitão prova estar aberto a novas experiências e arriscar num vinho branco do Douro ou da zona de Almeirim acaba, muitas vezes, por compensar.
Mas vamos, então, à cerveja. Cervejas artesanais, com baixo grau alcóolico e aromatizadas com citrinos podem, com o tempo, ficar na moda e ganhar pontos junto dos amantes do malte. Remetendo para a laranja que, tantas vezes, acompanha o leitão este tipo de cervejas consegue a frescura e o equilíbrio tão procurados como acompanhamento.
É fácil, então, perceber, que o mais importante na escolha da bebida é procurar as características certas e que o permitam degustar o sabor do leitão, em pleno. Siga a tradição ou o seu gosto pessoal, o importante é sempre ter uma refeição inesquecível.
Seja num restaurante típico ou encomendado com entrega em casa, desde a escolha do leitão até à sua chegada ao prato, a arte de cozinhar leitão à moda da Bairrada respeita vários rituais, que são o segredo da sua textura e sabor
O Leitão à Bairrada é uma iguaria cuja confecção começa muito antes de ser começado a cozinhar. A escolha do leitão é o primeiro passo: este tem de ser da zona da Bairrada e de raça Bísaro ou Malhado de Alcobaça. Não devendo ter mais de um mês e meio, não pode ter menos de seis quilos e não mais de oito, o tempo e peso certos para que o leitão tenha gordura mas não em excesso. A sua alimentação é exclusivamente feita de leite materno e, por sua vez, a sua mãe deve ser alimentada de forma natural, sem uso de rações.
Enquanto não está pronto para ir ao forno, o que pode demorar algumas horas que incluem mergulhos em água bem quente e fria, é tempo de preparar um dos segredos mais bem guardados deste prato: o tempero. O tempero, guarde-se o segredo, é feito com produtos frescos e naturais, sempre preparados à mão, com um pilão e um almofariz.
A pele, estaladiça e meio tostada, só é possível se, ao colocar o leitão dentro do forno a lenha, numa vara de pinho queimado, o tempero já tenha sido barrado não só por fora mas também injectado por dentro. Depois, e durante cerca de 2 horas, o leitão é rodado e borrifado com vinho branco, também da região, para que toste por igual e fique deliciosamente crocante.
O momento ideal para retirar o leitão do forno é ditado, principalmente, pela experiência. No entanto, existe um truque para quem está a começar: quando a vara rodar e o leitão começar a não a acompanhar, parecendo estar a ficar um pouco solto, está no ponto. Para ser servido é, ainda, preciso fazer um pequeno buraco para que o excesso de molho saia e seja servido a acompanhar o prato.
Servido à temperatura que se desejar, a batata, preferencialmente cozida, e a salada com laranja, são os acompanhamentos perfeito deste prato tão especial e que, felizmente, hoje já pode ser saboreado em qualquer zona do país.
Hoje em dia é uma das 7 Maravilhas da Gastronomia Portuguesa, mas a pele dourada e crocante com carne macia, tenra e húmida por baixo, há muito que faz as delícias do povo português.
A tradição é tão antiga que se torna impossível saber, com certeza, onde começou. No entanto, a teoria que ganha maior consenso relaciona este delicioso prato às casas da Bairrada que, tendo o forno dentro da cozinha criaram vários pratos confeccionados tendo por base o mesmo.
Existindo uma primeira receita muito semelhante à do leitão da Bairrada nos “Cadernos de Refeitório, um manuscrito conventual”, de 1743, sabe-se, no entanto, que até 1910 o leitão raramente fazia parte da alimentação da maioria das pessoas, sendo comido apenas em datas realmente importantes.
A Cabidela de Leitão, no entanto, era já bastante apreciada no século XIX. No entanto, a sua receita era bastante distinta entre a classe social mais pobre, que comia apenas o molho e batatas que iam ao forno numa caçarola de barro, e os nobres, que a cozinhavam com as miudezas do leitão num tabuleiro que levavam ao forno, ao mesmo tempo que o leitão era assado.
Já no século XX o leitão parece ter ficado na moda, continuando a ser um prato típico de festas mais especiais, como o Natal ou a Páscoa, mas ganhando destaque não só noutras ocasiões como em várias regiões do país.
Em Setembro de 2011 tornou-se numa das 7 Maravilhas Gastronómicas de Portugal e, hoje em dia, pode ser encontrado com a mesma qualidade tanto na Bairrada quanto em Lisboa ou no Algarve.
A fábrica, em Setúbal, faz entregas ao domicílio e vai abrir o seu primeiro restaurante junto às docas.
Não precisa de ir à Mealhada para provar um suculento leitão assado. O Bacorinho fica na Estrada Vale de Mulatas, em Setúbal, e dedica-se à produção e comercialização de leitão à moda da Bairrada. Assado em forno de lenha, o leitão já trinchado ainda quente e com a pele estaladiça é entregue a vários restaurantes da Grande Lisboa. Se preferir, os técnicos podem dar-lhe formação para aprender a trinchar.
Este manjar dos deuses pode ir até sua casa. Basta encomendar na loja online, ligar para o telefone 265 544 090 ou enviar um mail para encomendas@obacorinho.pt. Para os menos preguiçosos há opção de ir buscar o leitão diretamente na fábrica. Na mesma rua do armazém há um espaço, que serve jantares de grupos. É obrigatório fazer reserva de mesa com antecedência.
A base do negócio da marca portuguesa é a venda de leitão a retalho (28,70€/kg), mas também há frango do campo (35€/kg para seis a oito pessoas) assado em forno de lenha servido no barro, com batata assada incluída, entremeada de leitão (11€/kg), lombo (12€/kg), cabrito (120€/unidade) e meio borrego (90€) ou inteiro (170€/unidade).
No site, pode ainda encontrar uma secção de receitas para aproveitar as sobras do leitão, como o risotto de cogumelos com crocante de leitão, empadas, arroz, rissóis, feijoada e pão, tudo com leitão.
Este ano, a empresa criada em 2003 vai concluir a primeira fase das obras de expansão da fábrica, que vai passar a acolher a produção d’O Frango Vaidoso. A grande novidade de 2019 é a abertura do primeiro restaurante O Bacorinho, na frente ribeirinha de Setúbal junto às docas. A inauguração do novo espaço está prevista para o final de março/início de abril. Tal como na fábrica, a especialidade será o leitão assado. As outras opções da carta ainda não estão definidas.